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Um triple-A na região da Faria Lima, desenvolvido pelos mesmos arquitetos do Hudson Yards em Nova York e totalmente conectado ao ambiente em que está inserido.
Esse é o JK Square Corporate, o mais novo empreendimento do JK Square, um grande complexo mixed use, que acaba de ser entregue no Itaim Bibi – e já está disponível para locação.
O terreno de 6,5 mil metros quadrados do complexo localizado no eixo Faria Lima com a JK possui duas torres – uma voltada para os escritórios e a outra para 51 unidades residenciais e o Westin, a bandeira de alto padrão do grupo Marriott. O terreno tem três frentes, Rua Tenente Negrão, Rua Joaquim Floriano e Rua Ibaté.
Para aproveitar ao máximo o potencial do terreno, a incorporadora SDI e a gestora Tellus, os responsáveis pelo JK Square Corporate, foram atrás do escritório de arquitetura Kohn Pederson Fox Associates – ou simplesmente KPF – para realizar o projeto.
O KPF, baseado em Nova York, foi o responsável pela concepção e planejamento arquitetônico do Hudson Yards, um dos maiores e mais ambiciosos projetos de desenvolvimento imobiliário dos Estados Unidos, localizado na região Oeste da ilha de Manhattan.
“Ficamos cerca de um ano para conseguir juntar todos os terrenos e precisávamos ter a certeza de que ele seria utilizado da melhor maneira possível. E o KPF nos trouxe isso,” disse Arthur José de Abreu Pereira, presidente da SDI.
O resultado são torres com uma fachada combinando vidro, concreto, revestimento em tom de madeira e plantas – que se conectam com a vista do empreendimento, que alcança da JK até o Parque do Ibirapuera.
No total, são 20 lajes corporativas que têm entre 1.000 e 2.169 metros quadrados, com um core central que otimizam o aproveitamento interno. A área total lócavel é de 31.305,70 metro quadrados. Os espaços ainda têm um pé-direito livre de 2,90 metros (ou 4,37 metros de piso a piso).
Segundo Dario de Abreu Pereira Neto, o sócio-diretor da SDI, há ainda a possibilidade de interligação entre os andares com a abertura nas lajes.
O prédio conta ainda com 14 elevadores de alta performance com chamada antecipada, geradores para atender todas as áreas e heliponto.
Integração e sustentabilidade
Porém, a fachada vai além da beleza: ela está conectada totalmente com práticas sustentáveis.
O JK Square Corporate foi concebido para se ter um grande aproveitamento da luz natural com caixilhos piso-teto. Os vidros também controlam a entrada do calor externo, o que reduz o consumo de energia – especialmente dos equipamentos de ar-condicionado. O mesmo acontece com os sistemas de iluminação, que são mais eficientes. Cada andar também conta generosas varandas verdes.
Além disso, durante a construção, o JK Square Corporate contou com gerenciamento de resíduos e utilizou matérias-primas que possuíssem informações sobre os impactos ambientais.
Não à toa, o JK Square Corporate possui a pré-certificação LEED Gold, que é um reconhecimento global para empreendimentos atendem padrões ambientais e de eficiência energética.
Para conseguir essa pré-certificação, o JK Square Corporate também nasce para ser um ambiente de convivência dentro do centro financeiro brasileiro.
A praça do empreendimento, unindo todo o complexo, conta com um bosque de 800 metros quadrados com vegetação nativa, além de jardins, arquibancada com cascata e uma série de obras de arte que ficarão fixas no local.
O térreo também conta com 12 lojas que terão como foco empreendimentos de alto nível. O primeiro negócio já foi fechado: o restaurante Cabana Argentina, dos mesmos donos do Pobre Juán, alugou cinco lojas para abrir a sua nova unidade.
“Vamos ter cafés e serviços inerentes ao empreendimento e sempre de empresas de alto padrão,” disse Arthur.
Para completar, o JK Square Corporate fez um investimento do próprio bolso para aterrar 100% da fiação dos arredores, tirando totalmente a poluição visual causada pelos fios.
Perfomance em custos de ocupação
Mesmo com todos os diferenciais, o JK Square Corporate está atuando em uma faixa de preço abaixo de prédios similares da região.
Enquanto o aluguel do metro quadrado já se aproxima dos R$ 400 em alguns edifícios, o JK Square Corporate tem um custo de R$ 280 por metro quadrado de área útil.
Além disso, por ser um prédio sustentável, o custo do condomínio está cerca de 30% abaixo de outros do mesmo padrão, segundo Dario.
“É um esforço constante nosso: oferecer a melhor experiência por um custo muito mais em conta,” disse o executivo.
Os executivos do SDI ainda lembram que como a região apresenta uma vacância baixa, a ocupação do JK Square Corporate não deve demorar para acontecer.
“É uma oportunidade para empresas que precisam estar na região, mas que ainda não encontraram um edifício bom e com espaço suficiente para receber um grande número de funcionários,” disse Arthur.
Confira mais sobre detalhes do empreendimento no site JK Square Corporate
Este branded content foi publicado originalmente no Brazil Journal.