Elie Horn tem uma série de obras na sua vida. Aos 33 anos, fundou a Cyrela – que, ao longo de décadas de crises e euforias, se tornou a maior incorporadora do País, com um valor de mercado de R$ 11 bilhões. 

Mas o empresário quer ser mais conhecido pelos seus atos invisíveis do que pelas torres residenciais e comerciais. Seguindo o exemplo do seu pai, Elie decidiu doar boa parte da sua fortuna bilionária para projetos e causas sociais. 

Neste episódio do INSIGHTS, Elie fala sobre os primeiros passos (e os maiores erros) da Cyrela, como foi o necessário, mas ao mesmo tempo dolorido, processo de sucessão e suas ações para criar uma cultura de doação no País.

“Na reunião em que avisei da minha saída da Cyrela, eu chorei. Meu filho falou: ‘papai, a empresa está em boas mãos’,” disse Elie. “Gosto da Cyrela, gosto muito. E tudo bem chorar.”